domingo, 14 de março de 2010

Jornalismo investigativo!


Há sempre alguém para questionar o porquê do Jornalismo Investigativo.
Alguém para dizer que é perigoso, que se precisa de pulso firme...
Que é necessário deixar o medo de lado... Mas quem é que nunca teve medo?
Quando conheci o Jornalismo Investigativo foi amor a primeira vista. Não pude mais pensar em outra coisa que não fosse essa profissão que deixa tantos impossibilitados, e outros morrem em busca de uma sociedade melhor...
Sabia que teria que deixar muita coisa para traz, e assim fiz, e ainda continuo fazendo!
Não hesitarei, em nenhum momento... Afinal amor, seja lá pelo que for, deve ser colocado em primeira instância...
Quero exercer esse tipo de Jornalismo, porque percebo a carência que os indivíduos têm de informação correta...
A sociedade deve perceber que pode ir muito mais longe. Basta apenas empenho!

Luta pela liberdade!


Outra vez vamos ás urnas!
Eleger nossos representantes... Aqueles que irão zelar por nossos direitos, durante quatro anos...
Desde que a democracia tomou conta do país a história se repete...
Hoje somos “livres”. Podemos dizer o que pensamos. Podemos tomar as atitudes que julgamos corretas.
Liberdade essa que foi conquistada com muito esforço, com muita luta, com muito empenho...
Às vezes valorizada, outras desprezada! Dizem que um só não faz a diferença... E por isso não votam, não procuram saber quem está poder.
Como podemos ter uma democracia consolidada? Como podemos reclamar de algo?
È uma pena que as pessoas tenham uma mente curta!
Que só tenham cabeça para o futebol, para a copa de 2010. É muito triste, porque esse evento será divulgado apenas por alguns meses. Já a política permanecerá por quatro longos anos, e se não forem eleitos homens e mulheres de bem, podemos nos preparar para dias de infelicidades, de dores de cabeça, de muita pizza, de muito direito escondido em roupas intimas, e o mais importante, de muito descaso...
O voto não deve ser apenas uma obrigação, porque na verdade não é... Devemos pensar nele como a nossa única forma de sobrevivência, de pronunciamento perante as injustiças e irregularidades que vem acontecendo.

Falar! Se pronunciar!

Escrevo porque preciso dizer o que sinto, o que vejo, e o que ainda vou desvendar.
Não vejo motivos para a omissão.
Todas as situações devem ser passadas adiante.
Nem sempre calar é a escolha mais adequada.
Não digo que falar ao vento pode resolver toda e qualquer situação... Mas talvez se pronunciar sobre o que é correto e na hora certa, pode transformar muitas realidades!

Aguém!

Um alguém!
Que apareceu...
Decidido.
Insistente.
Amoroso.
Singelo.
Meigo.
É difícil não se apegar.
O jeito é deixar fluir.
Não há palavras que possam descrever os pequenos momentos, que se tornam gigantes, diante das atitudes...